sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

O PACIFICADOR

 Esse ano chega no cinema (e/ou nos sites especializados), o segundo filme do Esquadrão suicida.

Venho aqui falar um pouco sobre o Pacificador.

No Brasil, somente leitores mais antigos o que tem acesso a material importado deve conhece-lo bem.

Lembro somente de UM material solo dele publicado por aqui, na extinta revista DC ESPECIAL nº 6.

Ainda tenho essa relíquia.

Esse personagem é um ex-militar com a sanidade instável que mata para manter a paz. É assombrado pelo seu pai nazista.

Ficha completa:

https://comicvine.gamespot.com/peacemaker/4005-14371/ 



segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

BATMAN NOIR

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BLACK HAMMER

 

Black Hammer. Origens Secretas - Volume 1

 

Black Hammer é representante nobre da obra de Jeff Lemire, um dos maiores nomes dos quadrinhos atualmente. Eleita a Melhor Série Original de 2017 pelo Eisner Awards, o principal prêmio internacional de quadrinhos, a obra de Jeff Lemire com o artista Dean Ormston e o colorista Dave Stewart explora os percalços na vida de heróis em decadência. No passado, eles salvaram o mundo, mas agora levam vidas medíocres em uma cidade rural fora dos limites do tempo. Não há como fugir, mas Abraham Slam, Menina de Ouro, Coronel Weird, Madame Libélula e Barbalien tentam empregar suas habilidades extraordinárias para se libertar desse incomum purgatório. Obrigados a disfarçar seus poderes, sua natureza e suas origens aos olhos dos habitantes locais, eles personificam uma típica família disfuncional, tentando criar para si uma vida normal. Este primeiro volume, Black Hammer: Origens secretas, reúne os primeiros seis fascículos originais e conta ainda com posfácio do autor, perfis da construção de personagens e esboços originais.

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Black Hammer 2: O Evento

 

Black Hammer é uma obra há muito idealizada por Jeff Lemire, um dos maiores nomes dos quadrinhos da atualidade. Além de uma homenagem a grandes clássicos do gênero, as histórias dos cinco ex-heróis que vivem isolados do mundo numa fazendinha pacata, alimentando-se das lembranças de seus êxitos, traz também a marca do autor: as questões típicas de relacionamentos familiares conturbados e a recordação de traumas do passado.

No primeiro volume da história, eleita Melhor Série Original de 2017 pelo Eisner Awards, fomos apresentados aos cinco ex-heróis e suas trajetórias pessoais. Depois de salvar o mundo numa batalha épica, eles se viram presos numa cidade que mais parece uma realidade paralela, e agora acumulam dez anos de frustrações, pois são obrigados a se passarem por pessoas comuns. Uma visita inesperada consegue romper com as barreiras invisíveis que levam até a fazenda, e com ela pode ter chegado também a chance de esses heróis finalmente saírem do purgatório.

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O VOLUME 2 FOI MINHA LEITURA RECENTE. COMENTÁRIOS DEPOIS NO CANAL DO YOU TUBE. Até o volume 2, nada a reclamar.

Black Hammer 3. Era Da Destruição - Parte 1

 

Ao unir elementos de grandes clássicos dos quadrinhos, tramas únicas e personagens complexos, Black Hammer se tornou uma das HQs mais bem-sucedidas dos últimos tempos. Vencedora do prestigiado Eisner Awards, a história dos cinco heróis decadentes que se veem presos em uma cidade fora dos limites do tempo — e de suas tentativas de escapar desse purgatório — conquistou muitos fãs no Brasil e no mundo.

Ao vencerem o poderoso e maligno Antideus, os maiores heróis de Spiral City desapareceram sem deixar vestígios. Todos acreditam que eles estão mortos, mas há dez anos vivem isolados em uma pacata fazenda, relegados ao esquecimento e à melancolia de dias sem glória. Obrigados a disfarçar seus poderes, sua natureza e suas origens aos olhos dos habitantes locais, eles personificam uma típica família disfuncional, tentando criar para si uma vida comum, mas que ainda é atormentada pelos mistérios que envolvem sua chegada e sua permanência na cidade.

O terceiro volume reúne os cinco primeiros fascículos de Era da destruição. Nesta primeira parte, grandes segredos começam a ser revelados quando os ex-heróis recebem uma visita inesperada que tanto pode lhes mostrar o caminho para casa, como ser um prenúncio do caos e da destruição que estão por vir. Criada por Jeff Lemire e Dean Ormston, a série Black Hammer é uma história arrebatadora sobre memória, família, o peso do passado e o medo do futuro.

 

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Black Hammer 4: Era Da Destruição – Parte 2 

 

Criada por Jeff Lemire e Dean Ormston, a premiada série Black Hammer conquistou o público e a crítica ao unir elementos de grandes clássicos dos quadrinhos, tramas únicas e personagens complexos. Sucesso inquestionável, agora a intensa jornada se encaminha para o desfecho, quando finalmente vamos descobrir o que aconteceu com os maiores heróis de Spiral City.

Após derrotarem o poderoso e maligno Antideus, eles caíram no esquecimento ao se verem presos em um estranho purgatório: uma fazenda isolada e misteriosa da qual não conseguem sair. Por dez anos viveram como uma família, escondendo sua verdadeira natureza dos habitantes locais. Até que uma visita vinda de seu antigo mundo consegue chegar até eles, trazendo consigo a esperança de voltarem para casa, mas também o prenúncio de uma era de caos e destruição.

Neste quarto e último volume, mais segredos vêm à tona, e quando a verdade sobre o que aconteceu naquela batalha fatídica é revelada, o mundo dos ex-heróis muda completamente outra vez. Com o equilíbrio do universo sob ameaça, eles serão obrigados a decidir se o preço que pagaram para salvar Spiral City valeu a pena.

 

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sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

Jornalismo em Quadrinhos

 

Compartilho aqui um podcast de um colega com o tema que me agrada muito, quadrinhos. E quadrinhos levado a sério como uma profissão e estudo.

#quadrinhos #jornalismo 

https://open.spotify.com/episode/288EmmVSkNiijOZjpulgDP?si=L-Q-FdqdTL2oNvA2NT7Zdg

quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

LENDAS

 



Um dos artistas mais cultuados dos quadrinhos norte-americanos de todos os tempos, o genial John Byrne, está de volta às bancas com uma das suas obras mais consagradas: a minissérie Lendas. Desvende o plano macabro do Glorioso Godfrey — e de seu temido senhor — para desmoralizar os maiores heróis da Terra e entenda por que essa minissérie é considerada um dos pontos altos da Editora das Lendas durante os anos 1980. (Legends 1-6, Superman (1987) 3)

 

Na década de 80, quando foi publicada no Brasil pela Abril, em 1988, o material chegou completo. Infelizmente, as republicações da Panini e da Eaglemoos cortaram a parte em que o Superman é convertido em “Salvador”, um servo fiel de Apokolipse que acreditar ser filho de Darkseid. Um evento marcante que teve de ser apagado da mente do Superman.

 

#DC #LENDAS #quadrinhos #JohnByrne


Loja do ADM

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Material sobre histórias em quadrinhos e livros. Leitura recente. Comentários. Ofertas. Anúncios. Dicas. E o que mais for relacionado ao tema HQ.

Mensagens temporárias.

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Turma da Mata. Muralha

 

Capa dura – 28 setembro 2015

 

Graphic MSP

Com roteiro de Artur Fujita, desenhos de Roger Cruz e arte-final e cores de Davi Calil, a publicação de 80 páginas faz uma releitura ousada dos clássicos personagens de Mauricio de Sousa, numa trama repleta de intriga política e aventura.


Um metal tão raro quanto rentável mudou a história da Turma da Mata e do reino de Leonino. Hoje, eles estão em lados opostos e um confronto é inevitável.

Jotalhão, Rita Najura, Luís Caxeiro, Coelho Caolho, Fuinha, Furão e outros personagens se envolvem neste conflito cheio de drama, humor, romance e ação.


A HQ reúne extras como esboços roteiros, curiosidades e ensaios de capas feitos pelos artistas ao longo da produção da obra, além da biografia dos autores e uma matéria sobre as primeiras tiras do personagem, feitas por Mauricio de Sousa há mais de meio século. Guilherme Briggs, ator, dublador e diretor de dublagem, assina o texto da quarta capa.


Para rpgistas, seria fácil identificar alguns arquétipos de personagens e daria uma boa idéia de aventura. Curti a história e a arte. Assim como outros leitores, eu gostaria que esta revista tivesse mais páginas ou que publicassem mais revistas deste cenário.

#HQ #GraphicMSP #NonaArte #entretenimento #ArteSequencial #quadrinhos

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quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

Superman: Antologia

 



Capa dura – 17 novembro 2020

 

Confira 15 histórias marcantes do primeiro e maior super-herói de todos os tempos, que refazem as muitas fases do Superman. Desde a sua primeira aparição em 1938 até a sua recriação em 2012, essas histórias revelam todas as facetas do Homem de Aço, da mais fantástica a mais humana. Ao lado de Jerry Siegel e Joe Shuster, criadores do herói, obras de aclamados artistas como John Byrne, Frank Miller, Grant Morrison, Alex Ross e outros estão presentes nesta antologia. (Action Comics 1-2, Superman 17, Superman 53, Action Comics 242, Superman 141, Superman 149, Superman 247, Action Comics 544, Superman 400, Superman V2 11, Action Comics 662, Action Comics #775, Superman & Batman, Action Comics 900, Action Comics V2 0)

 

Se você pode comprar essa peça sem pesar no seu orçamento, eu recomendo para novos leitores ou para leitores antigos que não possuem mais estas revistas que fazem parte do encadernado em sua coleção. Eu sou o segundo caso, pois já li uns 70% do material na época da Abril, porém não tenho mais e queria repor na coleção.

Superman vs o grupo Elite, eu só tinha visto a animação.

 

 

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Disponivel em:

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domingo, 17 de janeiro de 2021

VENOM

 

Revista VENOM, série 1, volumes 1 a 4, de 2018 a 2019.

Percebi, pela numeração americana das revistas mostrada pela Panini, que havia uma ordem a ser seguida na leitura. Depois de ler o volume 3, a sequencia americana mostra que a revista seguiu pelos títulos mostrados abaixo até chegar ao volume 4 da edição brasileira encadernada.

Ordem de leitura:

Venom – série 1 - Vol.01 De volta ao Lar
Venom (2017) 1-6 https://amzn.to/39DTGbs
Venom – série 1 - Vol.02 Ilha dos Dinossauros
Venom (2017) 150-154 https://amzn.to/2XNLLCN
Venom – série 1 - Vol.03 Marvel Legado: Protetor Letal
Venom (2017) 155-158 https://amzn.to/3nU6ejM
Venom/Homem-Aranha: Corporação Venom Marvel Legado: Venom/Homem-Aranha
Amazing Spider-Man: Venom Inc. Alpha (2018) 1; Amazing Spider-Man: Venom Inc. Omega (2018) 1, Amazing Spider-Man (1963) 792-793, Venom (2017) 159-161 https://amzn.to/3nTX6M4
Venomverso vol 1 e 2
Aqui Venom encontra os Peçonhentos pela primeira vez.
Edge of Venomverse (2017) 1-5; Venomverse: War Stories (2017) 1, Venomverse (2017) 1-5. 1 https://amzn.to/39AfMLS 2 https://amzn.to/3im1zWJ
Venom vs X-Men: Peçonha-X
Venom precisa se juntar à Equipe Azul dos X-Men contra os Peçonhentos.
X-Men: Blue Annual (2018) 1; X-Men: Blue (2017) 21-22; Venom (2017) 162-163 https://amzn.to/3bNzKFK
Venomizados
Os Peçonhentos na Terra.
Venomized (2018) 1-5 https://amzn.to/35JJ89x
Venom – série 1 - Vol.04 Primeiro Hospedeiro











sexta-feira, 15 de janeiro de 2021

O Império dos Gibis:

 

A Incrível história dos quadrinhos da Editora Abril

Se você acredita que O Pato Donald foi a primeira revista da Editora Abril ou que a própria empresa foi inaugurada em julho de 1950 pelas mãos de Victor Civita, é melhor rever seus conceitos... A verdadeira história é bem diferente e traz muitas curiosidades, intrigas e reviravoltas, como mostra o livro O IMPÉRIO DOS GIBIS, dos jornalistas Manoel de Souza e Maurício Muniz. A dupla foi a fundo nas origens da editora dos Civita e sua relação com os quadrinhos, uma trajetória que passou pela Itália, Estados Unidos e Argentina, até chegar ao Brasil, onde provocou uma revolução cultural. Conheça toda essa saga, desde os obscuros gibis e livros que a Abril fez questão de esquecer, até os títulos que encantaram gerações por mais de seis décadas. // EXTRAS: Além de um marcador de páginas exclusivo, o livro vem com 30 cards (frente e verso) no tamanho 10 cm x 15 cm. O conteúdo traz as informações básicas e os bastidores de 30 memoráveis capas publicadas pela Editora Abril, de 1950 a 2018.

 

No livro tem história desde 1903.

 

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Choques Futuristas

Histórias de humor negro e delirantes contos de terror e ficção científica, onde nada é o que parece. Este encadernado repleto de emoções apresenta a arte de muitos nomes lendários na indústria dos quadrinhos, incluindo Alan Davis (Batman), Steve Dillon (Preacher) e Dave Gibbons (Watchmen).

Diversão garantida com uma bela arte.

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Choques Alienígenas

 

Leitura divertida de ficção com toques de humor negro e uma linda arte.

Amando os Aliens… de Alan Moore, criador de clássicos como Watchmen e A Balada de Halo Jones, dois Contatos Imediatos do Terceiro Grau! Em D.R. & Quinch, dois alienígenas irresponsáveis estão numa missão para se divertir e causar tanto caos quanto possível. Destruir a Terra é apenas um truque de seu vasto repertório, que inclui realizar traições, começar guerras, provocar mágoas e até fazer um blockbuster hollywoodiano! E em Skizz, uma espaçonave de Tau Ceti se choca com os arredores de Birmingham, e seu único ocupante — o ínterprete Zhcchz — se vê sozinho e incapaz de partir, num mundo que mal compreende… Por sorte para o alienígena, ele faz amizade com uma estudante chamada Roxy, que tenta ajudá-lo a se aclimatar ao planeta. Mas ela poderá protegê-lo de perigos que vão desde a culinária terráquea a insanos caçadores de alienígenas? Com a arte de Alan Davis e Jim Balkie, este volume de 212 páginas reúne duas das melhores histórias do começo da carreira de Alan Moore, em doses ágeis e certeiras.

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Alguns filmes combinam figuras de várias mitologias

 


Se não fosse Perseu, o Kraken teria devo­rado Andrómeda e não teria sobrado pedra sobre pedra da cidade de Argos. O semideus, que chegou mesmo a tempo voando sobre Pégaso, o cavalo alado, com a cabeça da Medusa num saco, conseguiu converter em pedra o monstro e salvar a população. No fim, para não variar, tudo acaba bem. É um filme, pelo que se perdoa o desenlace. Nas histó­rias originais, Perseu e o Kraken dificilmente se teriam encontrado, já que um é um semideus da mitologia grega e o outro um animal das lendas nórdicas (pos­sivelmente inspirado pelo avistamento de lulas gigan­tes), que só recebeu o seu nome atual no século XVIII.

Isto é cinema, e a Sétima Arte nunca mostrou grande respeito ao recriar a história, quanto mais as fontes clássicas da mitologia! Heróis, deuses e semideuses têm sido despojados dos aspetos mais negros do seu pas­sado e da sua personalidade, de forma a aparecerem perante os espetadores como paladinos sem mácula. Hércules não matou a sua esposa e os seus filhos, e Odin não é, ao seu estilo, tão trapaceiro como Loki (que, aliás, não é meio-irmão de Thor).

As possibilidades oferecidas pelos efeitos especiais são uma tentação demasiado forte quando é preciso criar ameaças muito mais terríveis do que as que se encontram nas crónicas. O confronto entre Perseu e o Kraken aconteceu nas duas versões cinematográficas de Confronto de Titãs, realizadas em 1981 e 2010. A apa­rição das duas personagens mitológicas deveu-se, no primeiro filme, ao desejo dos produtores de introduzir todos os monstros presentes nas fontes consultadas, desde que o orçamento o permitisse.

 


INSPIRADOS NA ANTIGUIDADE

Quanto às civilizações, o cardápio tem-se revelado pequeno: Grécia e o mito arturiano representam a maior parte do bolo. A mitologia grega começou a aparecer no grande ecrã na época do cinema mudo italiano, em produções nas quais encontramos, pela primeira vez, personagens como Maciste e Hércules, lugares como Troia e viagens como a da Odisseia.

Estas transposições alcançaram o seu apogeu nas décadas de 1950 e 1960, com o auge do chamado peplum, um subgénero que engloba todas as produ­ções que têm como pano de fundo o mundo antigo. As películas protagonizadas por César, Espártaco e Cleópatra não tardaram a juntar-se às que iam buscar as personagens principais ao mundo helénico, com os heróis de carne e osso da história a acabarem por ser substituídos pelos da mitologia.

O principal responsável foi Héracles, ou Hércules, o nome latino pelo qual é mais conhecido nos ecrãs. Em 1958, a adaptação dirigida por Pietro Francisci, com o culturista Steve Reeves no papel principal, teve grande êxito em Itália e a nível internacional, promo­vendo a sua continuação e um sem-fim de imitações nos anos subsequentes. O problema é que cada uma era mais absurda do que a anterior (num dos filmes, aparecia no mundo dos maias, noutro enfrentava Sansão, misturando, sem dar grandes satisfações, a mitologia grega com a bíblica), pese embora tenham dado emprego, enquanto protagonistas, a muitos ex­-campeões do músculo.

Antes de Héracles, as viagens mitológicas também tinham chamado a atenção da indústria cinematográ­fica, começando com a que será a mais conhecida de todas, a Odisseia de Homero, obra adaptada por Mario Camerini em 1954 com o título de Ulisses. O filme con­seguiu resistir muito bem ao passar do tempo, muito graças aos cenários naturais dos mares gregos, onde, em parte, foram feitas as filmagens, e ao forte elenco encabeçado pelos atores Kirk Douglas, Silvana Man­gano e Anthony Quinn.

O mito de Orfeu e Eurídice foi outra produção que conheceu duas versões muito interessantes: a pri­meira foi realizada em 1950 por Jean Cocteau, com a ação transportada para a cidade de Paris daquela época, embora mantendo o espírito da história original e preenchendo-a com a visão pessoal do realizador e a sua forma única de filmar; a segunda, intitulada Orfeu Negro (1959), de Marcel Camus, levou a história para o Brasil contemporâneo, tendo obtido o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro e popularizado por todo o mundo a bossa nova.

BOBINAS CHEIAS DE MITOS

Em 1963, dá-se o salto para o reino da pura fantasia, com Os Argonautas, dirigido por Don Chaffey. O argu­mento segue com relativa fidelidade A Argonáutica de Apolónio de Rodes, que relata a busca do tosão (velo) de ouro, embora não passasse de uma desculpa para encher o ecrã, fotograma a fotograma, com as cria­turas animadas que o mestre dos efeitos especiais Ray Harryhausen criara. Curiosamente, esta película é recordada pelas cenas que maior liberdade têm em relação à mitologia, como o despertar do gigante de bronze Talos – muito diferente da figura mitológica – ou a luta de espadas contra os esqueletos que nasce­ram a partir dos dentes da Hidra.

Em 1981, chegou ao público a primeira versão de Confronto de Titãs, em que Harryhausen deu vida a uma nova linhagem de monstros destinados a recriar (mais ou menos) o mito de Perseu e Andrómeda. O remake realizado em 2010 incorporou Hades e tornou-o o vilão da história, mas persistiu na ideia de que o Kraken devia aparecer, desta vez recriado como um leviatã de proporções olímpicas, derrotado por Perseu numa sequência de cenas que recriam a estética dos video­jogos, e na qual não faltou um esquadrão de harpias para animar a luta.

O outro mito preferido dos cineastas, o do rei Artur e dos cavaleiros da Távola Redonda, foi apresentado em todos os formatos, do clássico filme de aventuras (Os Cavaleiros da Távola Redonda, Richard Thorpe, 1953) ao musical (Camelot, Joshua Logan, 1967), pas­sando pela adaptação da Disney (A Espada Era a Lei, 1963), incluindo algumas visões mais pessoais que pro­duziram resultados talvez mais interessantes, como o sanguinolento Lancelote do Lago (1974), de Robert Bresson, ou a fascinante combinação de misticismo e carnalidade lograda por John Boorman, em Excalibur (1981). Mais recentemente, tivemos acesso à inevitável versão pós-moderna, realizada por Antoine Fuqua, em 2004. O filme, Rei Artur, dá uso às escassas referên­cias históricas sobre a sua figura, situando-o como um general bretão dos últimos anos do Império Romano. Um processo de desmistificação similar ao de Hércules (2014), protagonizada por Dwayne Johnson.

VARIAÇÕES DO MESMO MITO

Em muitas das películas sobre Artur, surge o Santo Graal como o objetivo a alcançar por parte dos cava­leiros. Contudo, o simbolismo deste objeto, ele pró­prio um mito perdido da Cristandade, é demasiado forte para se ficar por aqui. Isto explica por que apareceu em histórias muito diferentes do que se poderia imaginar para uma demanda santa, como em Indiana Jones e a Grande Cruzada (Steven Spielberg, 1989), terceiro filme da saga.

O Código Da Vinci (Ron Howard, 2006) já faz refe­rência a uma outra variante do mito, a que interpreta palavras como “Santo Graal”/“sangue real” como uma alusão a uma suposta descendência de Jesus Cristo, tema que foi abordado por estudiosos e romancistas de best-sellers como Dan Brown.

Esta breve lista não ficaria completa sem a visão extre­mamente peculiar que Terry Gilliam deu sobre o Graal, por via de um dos seus maiores êxitos: O Rei Pescador (1991). Aqui, a busca é feita na Nova Iorque dos anos 90, com o enredo invadido por uma atmosfera de loucura que, mesmo assim, não abafa a magia da história mítica.

BASEADO NO FANTÁSTICO

Nova Iorque foi igualmente o cenário de Q – A Ser­pente Voadora (1982), de Larry Cohen, uma das escassas adaptações da mitologia asteca, com o deus Quetzal­cóatl convertido num monstro devorador que tem o seu ninho no topo do edifício Chrysler. Outra adaptação muito particular e que não pode ser esquecida é a da Odisseia, realizada pelos irmãos Coen em Irmão, Onde Estás? (2000), que converteu a viagem de Ulisses num périplo pelos Estados Unidos durante a Grande Depressão.

Recentemente, o cinema fixou a sua atenção noutros mitos, embora esteja mais atraído pelas possibilidades de entretenimento que podem ser extraídas dos por­ menores mais básicos das histórias e das personagens, tudo complementado por mundos e cenários criados em computador.

Foi assim que o poema épico Beowulf, nunca antes transposto para a Sétima Arte, conheceu várias adap­tações cinematográficas nos últimos 15 anos. A de Robert Zemeckis (2007) foi, talvez, a que mais se des­tacou. Quatro anos depois, pudemos ver pela primeira vez no cinema o deus viking Thor, numa realização a cargo de Kenneth Branagh. O problema está em que as personagens interpretadas por Chris Hemsworth (Thor) e Tom Hiddleston (Loki) não se baseiam nas lendas nórdicas, mas na adaptação que a editora de banda desenhada Marvel Comics fez nos anos 60, quando adaptou a história para os quadradinhos.

GUERRA DE CARTAZES

Desde então, o esquema básico tem vindo a ser repetido continuamente, com todo o tipo de variações que foram permitidas aos guionistas: Thor e Odin, pai e filho, são bons e nobres, enquanto Loki, o meio­-irmão malvado, se quer apoderar de Asgard. Nas fon­tes originais, Odin chega a ser tão mau como Loki; este último, por sua vez, é bem menos sanguinário do que na lenda, embora tenha uma tendência para meter os outros em apuros.

 

Herdeiros da lógica

A mitologia não precisa de Hércules ou Zeus para estar presente no cinema moderno. Em O Herói de Mil Faces (1949), uma obra clássica da literatura, Joseph Campbell estabeleceu uma fór­mula a que deu o nome de “a viagem do herói”, um esquema básico de personagens e situações que, com diferentes nuances, pode ser encontra­da em todas as sagas heroicas, da Antiguidade aos nossos dias: protagonistas órfãos, de pais desconhecidos, ignorantes de que guardam no seu interior um poder único que os levará a con­seguir façanhas impossíveis. Contarão para a sua demanda com um companheiro ou ajudante que estará sempre a seu lado, um mentor, substitutivo da figura paterna, que os guiará com a sua sabe­doria e um interesse romântico. Estes elementos (e outros) estão presentes em sagas como as de Harry Potter, O Senhor dos Anéis ou Star Wars. O próprio George Lucas reconheceu, em várias oca­siões, que Campbell foi uma das grandes influên­cias ao criar o seu universo galáctico. Não é de es­tranhar que Thor seja conhecido hoje em dia pela sua versão de super-herói (Hércules também che­gou a ser reciclado como personagem da Marvel), pois estas personagens, com o Super-Homem à cabeça, tomaram o lugar dos mitos da Antiguida­de. Godzilla e os dinossauros de Parque Jurássico foram, por exemplo, os substitutos dos monstros que surgem nas lendas. Uma das últimas sagas cinematográficas para o público infantil, Percy Jackson, dá um passo à frente e transforma as suas personagens em versões adolescentes, do século XXI, dos deuses gregos. Seja na forma de super­-heróis, ou escondidos com outros nomes, parece que a Sétima Arte continuará a dar-nos mitologia por muito tempo.

 

Apesar de todas as alterações, os mitos mantêm-se imortais

 

Indo pela mesmo caminho, é um erro pensar que 300 (Zack Snyder, 2006) pretende ser uma recriação da mítica batalha das Termópilas, quando o próprio reali­zador declarou abertamente que o que estava a levar ao grande ecrã era o comic de Frank Miller: esta versão em banda desenhada, por si só, adotou de uma forma bastante livre o relato original, convertendo os espar­tanos numa mescla de super-homens com fuzileiros norte-americanos.

A representação de batalhas míticas no cinema cos­tuma estar sujeita a importantes metamorfoses. Por exemplo, Troia (Wolfgang Petersen, 2004) prescinde dos deuses que, na Ilíada de Homero, a obra em que se baseia o filme, têm um papel tão central como os mortais. Mais: a duração da guerra é encurtada de anos para semanas, e personagens que morrem no livro sobrevivem na versão para cinema, e vice-versa.

Parece que a Sétima Arte está fadada, quando recorre aos mitos, a pensar mais no entretenimento e nos elementos capazes de hipnotizar e cativar o público, mas não há razões para escândalo: foi precisamente esse um dos principais papéis dos mitos e das lendas durante séculos. Primeiro foi a palavra falada, em seguida o papel, e agora as salas de cinema e o DVD. O importante é que os mitos, com todas as suas altera­ções, sigam caminho, mantendo-se imortais no ecrã e na memória coletiva.

V.F.B.

 

Fonte: Super Interessante. Janeiro 2016. Mitos e lendas de todos os tempos.

 

Mitos do nosso tempo

 

Super-Homem - É o pioneiro dos super-heróis modernos da ficção. Nascido da caneta do norte-americano Jerry Siegel e da capacidade de desenho do canadiano Joe Shuster, em 1938, manteve desde então a sua icónica aparência: fato justo de cor azul, capa vermelha e, no peito, um enorme “S”. Enviado do planeta Krypton para a Terra, é adotado por um casal de agricultores. A coberto do nome Clark Kent, trabalha como jornalista no Daily Planey, numa cidade fictícia facilmente identificável com Nova Iorque. Aí desenvolveria um eterno romance com a sua colega Lois Lane, enquanto trabalha secretamente em defesa dos mais fracos. Adaptado várias vezes para o grande ecrã e para a televisão, na década de 1960 o escritor Umberto Eco comparou o herói de Krypton com as grandes figuras mitológicas da Antiguidade.

Batman – Nascido à sombra do Super-Homem, o homem morcego brotou da imaginação dos norte-americanos Bob Kane e Bill Finger, em 1939. Por baixo do fato e da máscara desta personagem misteriosa, esconde-se o milionário e filantropo Bruce Wayne. Depois de presenciar, em criança, o assassinato dos pais, decide direcionar os seus objetivos de vida para o combate à criminalidade: para o conseguir, submete-se a um duro treino físico e mental. Depois de adotar a figura de um morcego, refugia-se na cave da mansão Wayne (a batcaverna), dentro da qual desenha as máquinas que usa para combater os inimigos. Ao contrário de outros super-heróis, Batman não se move numa época concreta, mas sim numa intemporal e misteriosa Gotham City. Além do mais, carece de poderes sobre-humanos, recorrendo apenas à ciência e à tecnologia para levar a cabo os seus intentos. Tal como o Super-Homem, primeiro era uma personagem de BD, mas foi no cinema e na televisão que se popularizou.

Homem-Aranha – Foi criado por Stan Lee e Steve Ditko em 1962. Ao contrário dos outros super-heróis, que revelam confiança e determinação, Peter Parker (o seu verdadeiro nome) é um adolescente tímido e inseguro. A picadela de uma aranha concedeu-lhe poderes que o converteram num herói capaz de detetar o perigo, dotado de grande flexibilidade e capaz de lançar peculiares teias de aranha que lhe permitem agarrar-se ao teto e subir superfícies verticais, assim como armar armadilhas aos seus inimigos.

Lara Croft – Toby Gard (nasceu em 1972) criou a famosa protagonista dos videojogos Tomb Raider como alternativa feminina a outro grande mito contemporâneo: Indiana Jones. Tal como ele, Lara Croft é arqueóloga e tem atrás de si uma complexa história familiar. Nasceu em 1968, no seio de uma família aristocrática do Reino Unido, tendo sobrevivido a um acidente de aviação nos Himalaias, o que a tornou, desde logo, uma órfã cheia de dinheiro. Consagrou a sua vida à aventura e à arqueologia, o que levou ao aparecimento, em diferentes jogos da saga, de jazidas arqueológicas e objetos míticos como a Lança do Destino ou o Amuleto de Hórus. 

Fonte: Super Interessante. Janeiro 2016. Mitos e lendas de todos os tempos.


quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

ARQUEIRO VERDE - RENASCIMENTO

Terminei a leitura dos 8 volumes de Arqueiro Verde. Curti. O final do oitavo volume deixa claro que o personagem precisa se ocultar por um tempo. Se isso vai afasta-lo da luta contra o crime, não sei. Quando ele voltar a aparecer, pode ter ligação com a Liga da Justiça por causa da caixa misteriosa deixada com ele.

Arqueiro Verde vol. 01

De dia ele é Oliver Queen, playboy, diretor das Indústrias Queen e filantropo. Mas, à noite, ele patrulha as ruas de Seattle, onde defende os oprimidos como um verdadeiro campeão da justiça. Ele é o Arqueiro Verde.
Mas como enfrentar o problema quando você faz parte dele? Esta é a pergunta que Ollie faz após um encontro eletrizante com a linda Canário Negro, super-heroína e estrela do rock, que desafia tudo que ele achava saber sobre proteger inocentes.
Enquanto isso, uma sinistra organização prepare-se para se apossar do império financeiro de Ollie, destruir seu legado e acabar com sua vida.
Sem fortuna e sem amigos, a quem o Arqueiro Verde recorrerá para enfrentar seus inimigos?

(Green Arrow Rebirth; Green Arrow 1-5)

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Arqueiro Verde vol. 02

Oliver Queen saiu vitorioso do confronto contra o Nono Círculo, mas derrubar o império financeiro criminoso deixou Ollie e seus companheiros feridos e separados uns dos outros. No Japão, Emiko Queen usa seu arco para defender sua mãe, a assassina da Yakuza Shado, embrenhando-se num submundo sobrenatural, onde tentará reaver a honra e a liberdade da família. Numa misteriosa ilha que possui ligações com o Nono Círculo e com o passado de Oliver, o Arqueiro Verde e a Canário Negro se veem às voltas com ursos robóticos, armadilhas perigosíssimas e uma população indígena com um segredo mortífero. E as coisas estão prestes a piorar um pouco mais.


Green Arrow (2016) 6-11



Arqueiro Verde vol. 03

Oliver Queen perdeu tudo. Sua irmã, Emiko, está desaparecida. Sua vasta fortuna foi obliterada. E o mundo inteiro acredita que ele está morto. É quando os problemas realmente começam! Enquanto luta para recuperar o que perdeu, Ollie continua a patrulhar as ruas de Seattle na condição de guardião da cidade. Contudo, quando surge uma série de assassinatos causados por alguém que maneja com maestria o uso do arco e flecha, o Arqueiro verde torna-se o principal suspeito!


Green Arrow (2016) 12-17

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Arqueiro Verde vol.04

Seattle enfrenta a pior crise de sua história: aviões caem do céu, prédios estão vindo abaixo e incêndios se espalham rapidamente. Ao que a contagem de corpos aumenta, o pânico consome a cidade. E, no centro de tudo, está um misterioso grupo de incitadores do caos, o Nono Círculo. Seu objetivo: a morte do Arqueiro Verde. Será que Oliver Queen e sua equipe conseguirão salvar a cidade e cuidar do Nono Círculo de uma vez por todas? Ou o Arqueiro Esmeralda está fadado a sofrer um destino sinistro ao lado de sua amada cidade?


Green Arrow (2016) 18-25

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Arqueiro Verde vol. 05

O Arqueiro Verde cai na estrada em busca de provas contra o Nono Círculo, a maligna instituição bancária que arrasou sua cidade, e se quiser informações terá que trabalhar ao lado de outros heróis. O problema é que o comportamento questionável de Ollie pode ser um grande problema para Flash, Mulher-Maravilha, Batman e outros possíveis aliados que não o veem com bons olhos.


Green Arrow (2016) 26-31

 

Arqueiro Verde vol. 06

O Arqueiro volta a Star City para travar o combate final contra o Nono Círculo, o ganancioso banco que financia as atividades de diversos vilões ao redor do mundo. Para o combate, ele contará com a ajuda de Canário Negro e Emiko, suas maiores aliadas, mas o retorno de uma figura do passado pode minar os planos do herói.


Green Arrow (2016) 33-38, Green Arrow Annual 1

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Arqueiro Verde vol. 07

Sob a proteção do Arqueiro Verde, Seattle é uma cidade segura e em desenvolvimento, o que não pode ser dito da misteriosa Vahkar, devastada pela guerra. Sua maior tragédia é o recente desaparecimento de diversas crianças, e esse é um problema ao qual o Arqueiro Verde não pode dar as costas (conheça a Liga da Resistência Vahkar). A revista também mostra a participação do Arqueiro durante a saga SEM JUSTIÇA (nessa aventura, conheça o ‘flechaplano’). E, na última história, nosso herói precisa escoltar um super-vilão para a prisão, o Parasita.

Green Arrow (2016) 39-42, Green Arrow Annual 2

 

 

Arqueiro Verde vol. 08

Ollie achava que sua vida estava voltando para os trilhos. Mas parece que o mais novo e impiedoso vigilante de Seattle não vai deixar que ele tenha paz. O misterioso Cidadão (que usa as redes sócias para fazer julgamentos ao vivo de pessoas que ele considera que ele pré-julga) começa a tirar diversos esqueletos dos armários da elite que domina a cidade, e entre eles está um notório Oliver Queen.

E para completar a maré de boa sorte, é hora de dizer adeus a um grande amigo! O funeral do amigo morto na série HERÓIS EM CRISE abala bastante Oliver Queen.

E a caixa dada ao Arqueiro durante a saga SEM JUSTIÇA o briga o herói a dar mais uma grande virada em sua vida.

Green Arrow (2016) 43-50

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